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domingo, 25 de agosto de 2013

Posicionamento da Igreja Católica em Relação ao Homossexualismo

 

Homossexualidade e catolicismo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Igreja Católica Romana considera o comportamento sexual humano quase sacramental por natureza. Quaisquer ações relativas ao comportamento sexual homogenital são considerados pecaminosos porque atos sexuais, por natureza, são unitivos e procriativos - e assim devem continuar sendo. A Igreja também entende que a complementaridade dos sexos seja parte do plano de Deus para a humanidade. Atos sexuais entre pessoas do mesmo sexo são incompatíveis com essas crenças:
"Atos homossexuais são contrários à lei natural (...) Eles não vêem de uma complementaridade afetiva e sexual genuína. Não são aprovados sob nenhuma circunstância." 1 . Esses ensinamentos não são limitados à homossexualidade, mas também são a premissa geral para as proibições Católicas contra, por exemplo, fornicação, todas outras formas de sexo não-natural (sodomia), contracepção, pornografia e masturbação.
A Igreja declarou que desejos ou atrações homossexuais não são necessariamente pecaminosas em si mesmas. Eles são consideradas "inclinações desordenadas" que podem conduzir às tentações, para alguém fazer algo que seria o "ato objetivamente pecaminoso" (isto é, a relação homossexual, enquanto ato sexual). No entanto, as tentações não são consideradas pecados em si até que haja consciência do ato e o pleno consentimento da vontade do indivíduo que se deleita do mesmo, seja este apenas uma fantasia mental ou a própria pratica carnal. Tendo em vista que nem toda pessoa de orientação homossexual pratica a homossexualidade em si, abstendo-se de tais relações e preferindo uma vida de castidade a Igreja Católica, oficialmente cobra respeito e amor à aqueles que sentem atrações por pessoas do mesmo sexo, ao mesmo tempo que se opõe a qualquer tipo de legitimação das uniões homossexuais.
Portanto a Igreja Católica se opõe a perseguição e violência contra os GLBT:
"Um número não negligenciável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente enraizadas. Esta inclinação objetivamente desordenada constitui, para a maioria, uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar a vontade de Deus em sua vida e , se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa de sua condição."2 Para aqueles que têm atração por pessoas do mesmo sexo, a Igreja Católica oferece o seguinte conselho: "A pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes do autodomínio, educadoras da liberdade interior, às vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem se aproximar, gradual e resolutamente, da perfeição cristã."3 A Igreja Católica Romana considera a castidade um chamado universal, que todas as pessoas devem viver de acordo com o seu estado de vida, seja: solteiro, casado, ministro ordenado ou consagrado. No entanto, na Igreja Católica, afirma que somente os que são de orientação heterossexuais têm a opção de expressar sua castidade através do amor no casamento, ou seja, apenas os heterossexuais podem casar na igreja.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Caso Jampa Digital é encaminhado ao Supremo Tribunal Federal

Caso Jampa Digital

O Tribunal Regional Federal da 5ª Região acolheu o pedido do Ministério Público Federal e decidiu encaminhar, nesta quinta-feira (1º), o inquérito policial do caso 'Jampa Digital' ao Supremo Tribunal Federal. A decisão foi confirmada pela assessoria do desembargador Paulo Roberto de Oliveira Lima, relator do inquérito no TRF . 

A petição do MPF solicitando o envio do caso para o STF havia sido protocolada na sexta-feira (26). O pedido ocorreu em função de haver indícios de que as supostas  irregularidades apuradas mo projeto contaram com a participação do Ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, que só pode ser processado no Supremo. O Tribunal Regional Federal seguiu o entendimento.

Com o caso sendo remetido ao STF,  caberá ao Procurador Geral da República solicitar a realização de outras diligências que considere necessárias para a conclusão das investigações. Também competirá a ele decidir se oferecerá denúncia contra os supostos envolvidos, quando for concluída a apuração do caso.
De acordo com a assessoria do desembargador Paulo Roberto de Oliveira, no caso de oferecimento de denúncia caberá ao STF decidir se haverá desmembramento do caso, já que alguns dos investigados não possuem foro privilegiado.
Para o procurador regional da República Domingos Sávio Tenório de Amorim, que analisou o inquérito feito pela Polícia Federal na Paraíba, há evidências de que houve desvio de verbas públicas federais na implantação do projeto Jampa Digital.
23 pessoas indiciadas
A Polícia Federal indiciou 23 pessoas por supostas irregularidades no projeto Jampa Digital, uma rede que levaria internet sem fio e gratuita para a população de João Pessoa. A investigação da PF concluiu que recursos do projeto foram desviados para financiar a campanha do atual governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB) e do vice-governador Rômulo Gouveia (PSD).

O publicitário Duda Mendonça, responsável pela campanha, foi indiciado por lavagem de dinheiro. De acordo com a Polícia Federal, o esquema foi montado pelo vice-governador Rômulo Gouveia (PSD).
Segundo o inquérito, em 2009, quando era deputado federal, Rômulo Gouveia apresentou uma emenda propondo a criação de um projeto, o Jampa Digital, que deveria levar internet de graça para a população de João Pessoa. O valor total do projeto era de R$ 39 milhões.
De acordo com a Controladoria Geral da União na Paraíba, a licitação foi direcionada para que a empresa Idéia Digital ganhasse. A PF afirma que esta empresa desviou R$ 1,6 milhão e pagou R$ 1,1 milhão a outras duas empresas, a Brickell e a Rigusta. Estas duas teriam pago serviços do publicitário Duda Mendonça, que fez a campanha de Ricardo e Rômulo.
A Secretaria de Comunicação do Estado da Paraíba afirmou que as empresas responsáveis pela implantação do projeto Jampa Digital, investigado pela Polícia Federal e que gerou indiciamento de não foi doadora da campanha do governador Ricardo Coutinho.
Rômulo Gouveia negou que tenha qualquer participação no suposto desvio do projeto. Segundo ele, o inquérito da Polícia Federal não possui nenhuma prova material que justifique o seu indiciamento por corrupção passiva. Rômulo disse também que está disposto a abrir o seu sigilo bancário para provar inocência.
                                                                 Fonte de pesquisa , G1PB